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Entenda sua Concorrência

Como atuar nesse momento?


Primeiro: Você sabe o que é concorrência?

Concorrência acontece quando uma ou mais empresas oferecem produto semelhante ou serviço que seja dos mesmos fornecedores e linha de mercado.


A concorrência é uma reação a escolhas do gestor ou a falta delas.

É importante notar que aqui estamos ainda falando do que está sob domínio de escolha do gestor.


Como assim, Elizabeth?


Oras, se eu sou dona de uma padaria, e vejo que em meu mercado (localização, setor de atuação) alguns outros empreendedores estão começando a criar um negócio no mesmo segmento que o meu, eu preciso saber se o meu cliente mais fiel (a persona que atendo e que entende a minha proposta de valor), deixaria de comprar comigo para comprar do outro… E por quê é importante sabermos disso?


Reflita comigo:

O seu concorrente pode até querer vender o mesmo que você ou prestar o mesmo serviço. Mas há um fator que ele não pode competir…pode até copiar, mas não competir diretamente. Seu poder de criação e a percepção que tem sobre sua clientela.


Seguindo meu exemplo: se eu enquanto padeira, tenho além da garantia de exclusividade sobre determinada marca de farinha, sei o meu horário de maior movimento, utilizo técnicas que envolvem os sentidos, ou ainda detenho um atendimento personalizado, que ofereça pães artesanais frescos, com entrega na porta do cliente, além de uma cesta de produtos que seleciono para cada perfil, baseado em seu gosto (de acordo com o histórico de compra dele — CRM aplicado, um papo para um próximo post), quais são as chances de ele me deixar?


Perceba, todo esse zelo faz com que eu crie um relacionamento de cuidados com o cliente, a tendência é ele não me deixar por outro.



Como se diferenciar?

Observando o cliente. Ouça suas reclamações e pergunte também aos seus colaboradores e fornecedores. Se cercar de informações sobre seu atendimento e serviços é a melhor maneira de você movimentar o pensamento para que tenha acesso a ideias. Outra dica importante que muitos deixam de fazer, seja por desconhecimento/distração, medo de espantar o cliente, achando que precisa encarecer o produto é reconhecer o que sua empresa não faz pelo cliente.

Ex: Não entregamos. Será que seu cliente aceitaria pagar pela entrega? Em tempos de corona, vimos essa necessidade aumentar.



Visite outros segmentos de negócio,

não com olhar de cliente, mas sim de gestor.


Perceba como você e os clientes desse local consomem. Como os colaboradores e gestores se portam? Comece a criar referências. E mais importante: perceba que mesmo você não fazendo, se a maioria está, temos uma tendência em curso, e se essa tendência existe, cedo ou tarde sua empresa precisará se adequar. Então, por que não fazê-lo porque você quer e não porque foi forçado a fazer? A diferença é que se você toma a decisão de fazer, consegue planejar e estabelecer os limites, ou comerá poeira de quem já está fazendo.


Formas de pagamentos 5 anos atrás x Formas de pagamento atuais


  • Cheque - Ainda utilizada para compras de alta valia e transações internas 1% clientes ainda utilizam para 16% que aceitam


  • Pagamento recorrente (cartão de crédito) — quem faz uso de um valor médio mensalmente de determinado produto ou serviço já conta com essa opção oferecida pela plataforma — ex: Netflix, que cobra um valor fixo periódico.

  • CashBack — pagamento realizado com retorno de porcentagem do valor que foi pago. Vanish está fazendo uma ação de 'compre nosso produto e ganhe até R$ 30,00 para gastar como quiser'. Pic Pay oferece porcentagem de retorno para pagamentos em até 24x no cartão.



E ai, já pensou como adequar seu modelo de negócio a alguma dor do seu cliente?

Ficou curioso? falaremos mais sobre isso no próximo post.




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